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Casos Clínicos

Bussinessman no escritório moderno

2 ciclos de toma de esteroides anabolizantes - 8 semanas
Ficou gravemente deprimido após 2º ciclo
Depressão diminui gradualmente
Seguiram-se
delírios paranóicos [1]

Homem, 22 anos
Culturista

Testosterona intramuscular e Metandienona oral - 4 meses
Ficou extremamente agressivo coma família
Episódios de violência
Suspendeu a toma imediatamente
Violência e agressão revertidas
2 meses depois [1]

futebol Enfrente

Homem, 19 anos
Jogador de futebol americano

Levantamento do homem muscular Chaleira

Altas doses de esteroides anabolizantes (orais e injetáveis)- 6 semanas
Dores no peito, distúrbios do sono, enfarte do miocárdio

Colesterol sérico total: 596 mg/dL (HDL 14mg/dL e LDL 513mg/dL) [1]

Homem, 22 anos
Levantador de peso profissional

Esteroides anabolizantes - vários anos
Retenção urinária aguda
Cancro da próstata 
[1]

Lone Caminhada

Homem, 38 anos
 

Andar com abóboras

Homem, 24 anos
Culturista

 

Estanozolol- 8 semanas (doses crescentes)
Suplementos proteicos e vitamínicos

Asteneia, obstipação, icterícia conjuntival, colúria
nal
Depressão, Labilidade emocional
Abdómen doloroso
à palpação
Transaminases elevadas
Hiperbilirrubinemia
Hepatoesplenomegalia
Fibrose hepática

Melhoria após internamento e suspensão da terapêutica [2]

Testosterona, Trembolona e Nandrolona injetáveis - 3 meses
Colúria, acolia, prurido ligeiro e icterícia das escleróticas
Abdómen
depressível e indolor à palpação
Transaminases elevadas, Hiperbilirrubilinemia
Aumento do fígado
Melhoria
após repouso, hidratação e suspensão da terapêutica [2]

Segurança

Homem, 52 anos
Segurança

 

Referências bibliográficas:

[1] - Inchem (1998) Disponível em: http://www.inchem.org/documents/pims/pharm/pim519.htm?fbclid=IwAR3h5GA2bBmOm4rndiSa3GO1aIl-y2EiBogMBwGJjLdYtzlwf7Ium8wRMQM#SectionTitle:2.1%20%20Main%20risks%20and%20target%20organs [Acedido a 8 abril, 2020]
[2] - Brinquinho, M., Sousa, A. A., Resende, J., & Valente, J. (2017). Hepatotoxicidade associada ao uso de esteroides anabolizantes. Galicia Clínica, 78(2), 79. https://doi.org/10.22546/44/1060

© 2020 por Ana Coelho | Catarina Sousa | Rafaela Mourão
 

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo 2019/2020 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP).
Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião (remiao@ff.up.pt) do Laboratório de Toxicologia da FFUP.

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